A castanha-do-pará pode ajudar a tireóide se sua função fisiológica for perturbada. Quando a glândula tireóide está hipoativa, o corpo ataca seu próprio órgão. Posteriormente, são produzidos hormônios menos importantes, o que favorece uma deficiência de selênio. É aí que entra a castanha do Pará como ajudante.
É assim que a castanha do Pará ajuda a glândula tireoide
O cérebro humano libera um hormônio que estimula a produção de hormônios da tireóide. O corpo precisa desses hormônios para regular a temperatura corporal, a frequência cardíaca e a pressão arterial, entre outras coisas.
- No caso de uma tireoide hipoativa, a tireoide produz muito pouco de um hormônio muito específico, o chamado T3. No entanto, existe um oligoelemento que pode promover a produção.
- Isso é selênio. Isso pode ser prescrito por medicação do médico. No entanto, se você quiser abastecer seu corpo com selênio de forma natural, você pode fazer isso com a castanha do Pará.
- Comer castanha do Pará pode melhorar os sintomas do hipotireoidismo, como cansaço, sensação de frio, depressão, apatia ou taquicardia. Isso também pode reduzir os anticorpos que o corpo envia contra o órgão.
- No geral, o selênio fortalece a tireóide como um todo. Isso permite que ele produza novamente os importantes hormônios T3 e otimize o metabolismo.
- Além disso, o selênio contido na castanha do Brasil tem efeito anti-inflamatório. Como os problemas de tireoide geralmente são acompanhados de inflamação do órgão, a noz também pode ajudar aqui.
Pode haver tantas castanhas do Brasil
Como a castanha do Pará não contém apenas selênio, mas infelizmente também muitas calorias e gorduras, deve-se ter cuidado com o consumo diário.
- Uma a duas castanhas do Pará por dia são completamente suficientes para cobrir a necessidade diária de selênio. Com esse valor, o ouro do quadril não continuará a aumentar.
- Não há alimento que contenha mais selênio do que a castanha do Pará. Também contém muita proteína. Isso torna a noz um excelente lanche quando você vai malhar.